Jantares a dois, palavras que não se dizem, beijos roubados na rua, um abraço fugidio. Vamos para casa e entregamo-nos um ao outro como se não houvesse amanhã. E talvez não haja. Despedimo-nos com aquela sensação que poderá ter sido a última vez. Até quando?
terça-feira, abril 12, 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
4 comentários:
Em vez de pensar "até quando" preferiria deleitar-me com o turbilhão de emoções que deve andar por aí.
O que eu não daria para poder cair num abismo assim...
Abraço
Ai Renato, é mesmo um turbilhão... :) e bom!
Tenho lido com interesse os meandros em que o teu coração se tem vindo a encontrar.
Porque não te soltas? De que tens medo? Da felicidade???
Abraço.
É o que tenho feito amigo pinguim. Entregar-me. Mas a situação não é simples... pelo menos para mim não é... mas tenho aproveitado cada momento. :)
Enviar um comentário