sexta-feira, julho 30, 2010
Work of Art
Work of Art é um Project Runway para as artes plásticas. E eu estou completamente viciado e adoro o trabalho do Abdi.
Pergunto-me se o facto da Sarah Jessica Parker ser uma das produtoras executivas é a razão da apresentadora aparecer sempre em bons vestidos...
Pergunto-me se o facto da Sarah Jessica Parker ser uma das produtoras executivas é a razão da apresentadora aparecer sempre em bons vestidos...
quinta-feira, julho 29, 2010
Noite perfeita
Jantar no meu restaurante preferido (e comi o meu prato preferido, risotto al vino), na agradável companhia de um recém amigo, uma conversa muito simpática e um passeio a pé de Santos até à Avenida da Liberdade. Que mais se pode pedir?
quarta-feira, julho 28, 2010
terça-feira, julho 27, 2010
Fim-de-semana em família
O fim de semana não podia ter corrido melhor. A minha mãe feliz e contente por ter a família reunida no seu aniversário, o meu irmão feliz e contente por o baptizado do meu sobrinho ter corrido tudo bem. Sou um tio e padrinho muito babado. O meu irmão mandou-me ontem um sms como acho que nunca me mandou. Vou guardar durante muitos anos. E o meu sobrinho... portou-se tão bem na Igreja, não esperneou um só segundo, nem mesmo quando levou com a água na cabeça. É impressionante o quanto se pode amar um ser tão pequenino. É sem dúvida alguma o homem da minha vida. Ontem custou-me imenso deixá-lo... acho que vou voltar ao Algarve mais cedo do que estava a pensar. Tenho saudades do meu Tiago.
Lisboa
Sou apaixonado por Lisboa, já o afirmei várias vezes. Mas parece que sempre que faço de cicerone e mostro Lisboa a quem a visita me apaixono um pouco mais. Não sei se é pela visão despreocupada ou pela tranquilidade do momento, mas nessas alturas dou por mim a pensar "raios, que esta cidade é mesmo bonita". E fui (shame on me) pela primeira vez ao interior dos Jerónimos.
sexta-feira, julho 23, 2010
Pausa
Antes de ontem chegou a minha prima preferida, o filho e a minha afilhada (vindos de França). Ontem fizemos turismo por Lisboa (nestas alturas, quando vagueio por Lisboa para a mostrar a quem a visita, digo sempre para mim próprio "Raios que esta cidade é mesmo bonita"). Hoje rumamos ao Algarve para o aniversário da minha mãe no sábado e o baptizado do meu sobrinho lindo no domingo. Por isso vou estar de pausa do meu "diário virtual".
quarta-feira, julho 21, 2010
Gosto do cartaz
Não sou adepto dos filmes de "entretenimento para adultos", mas já vi um filme do senhor Bruce LaBruce (porque alguém me enganou, dizendo que era um soft porno - já foi há uns anos no Forum Lisboa) e até gostei. Acho piada à figura da estrela François Sagat. Quem sabe não vejo este também...?
terça-feira, julho 20, 2010
Way too gay to be true...
segunda-feira, julho 19, 2010
Novo interesse em True Blood...
A série está mais sangrenta do que nunca, já o tinha dito. Mas mais interessante do que isso é a nova personagem interpretada por Joe Manganiello... if you know what i mean.
Grain de beauté... out
Hoje vou tirar dois sinais (um nas costas, outro na perna). Nenhum dos dois são daqueles de estimação. É verdade que tenho sinais que nunca mais acabam... Mas sempre tive... e sempre gostei mais da expressão francesa - grain de beauté.
domingo, julho 18, 2010
Yourcenar | Cavafy
Espectáculo que evoca a relação entre Cavafy e Yourcenar, é uma leitura de textos e cartas trocados entre estes dois escritores | poetas (Yourcenar terá sido das primeiras pessoas a traduzir para francês os poemas de Cavafy).
A atracção do espectáculo é Charlotte Rampling. Já na primeira vez que a vira numa peça (La Danse de Mort de August Strindberg, no Théâtre de La Madeleine, Paris) fiquei com esta impressão: a senhora é uma actriz de cinema. E ponto final.
Em Yourcenar | Cavafy o tom monocórdico da senhora toma conta do palco e vai alternando com a leitura de textos em grego... umas guitarradas pelo meio e já está.
Não foi este o espectáculo que me fez mudar de opinião. A senhora é um rosto de cinema et voilá.
A atracção do espectáculo é Charlotte Rampling. Já na primeira vez que a vira numa peça (La Danse de Mort de August Strindberg, no Théâtre de La Madeleine, Paris) fiquei com esta impressão: a senhora é uma actriz de cinema. E ponto final.
Em Yourcenar | Cavafy o tom monocórdico da senhora toma conta do palco e vai alternando com a leitura de textos em grego... umas guitarradas pelo meio e já está.
Não foi este o espectáculo que me fez mudar de opinião. A senhora é um rosto de cinema et voilá.
Palavras certeiras
Às vezes há palavras que nos atingem no sítio certo, que nos são atiradas sem dó nem piedade. Palavras que precisamos ouvir, até talvez palavras que queremos ouvir, mas que quando lançadas nos atingem e abalroam como se não se fizessem esperar.
sexta-feira, julho 16, 2010
A rever...
Recebi um sms de um amigo a dizer que ia ver uns episódios do Sexo e a Cidade... resultado, deu-me vontade e estou a rever a 5ª temporada... se tiver tempo e não tiver sono ainda revejo a 6ª... é impressionante como é fácil identificar-me com estas histórias...
Ups... I did it again...
Cenário - estação de metro de Picoas
Personagem - eu
Adereço - mp3
Música - esta
Tempo - hoje de manhã
Acção - personagem dança desenfreadamente com os headphones postos ao som da música na estação de metro
Isto só pode dizer uma de duas coisas. Ou gosto mesmo da música ou estou a precisar ir dançar uma noite destas. Ou as duas coisas! E se possível dançar ao som desta música específica.
Personagem - eu
Adereço - mp3
Música - esta
Tempo - hoje de manhã
Acção - personagem dança desenfreadamente com os headphones postos ao som da música na estação de metro
Isto só pode dizer uma de duas coisas. Ou gosto mesmo da música ou estou a precisar ir dançar uma noite destas. Ou as duas coisas! E se possível dançar ao som desta música específica.
Casimir et Caroline 2
Casimir et Caroline de Ödön von Horváth ganhou contemporaneidade na encenação rigorosa de Emmanuel Demarcy-Motta... mas faltou-lhe alguma... emoção (talvez camuflada numa mise en scène quase perfeita), embora os esforços de uma Caroline sólida interpretada por Elodie Bouchez. Pensando bem, a cenografia talvez tenha ajudado a esta quase desumanização das personagens, de tão grandiosa e esmagadora é.
No geral gostei mas... faltou qualquer coisa. Era tudo muito... cerebral. E este texto pedia algum ... coração.
No geral gostei mas... faltou qualquer coisa. Era tudo muito... cerebral. E este texto pedia algum ... coração.
quinta-feira, julho 15, 2010
quarta-feira, julho 14, 2010
Back in business
Hoje, pela primeira vez nas últimas duas semanas, voltei a sentir que estava a ser produtivo... tenho andado a arrastar-me pelo trabalho, como se não tivesse nada para fazer. Lá consegui voltar ao normal, fechar processo, projectar os próximos... ufa, estava a ficar preocupado!
terça-feira, julho 13, 2010
Point of no return
É um dos meus momentos preferidos no filme (ao vivo não funciona da mesma maneira).
segunda-feira, julho 12, 2010
Mistério
Porque é que há comentários que depois de "autorizados" não aparecem? Não percebo nada disto.
Música do dia...
Por causa do Gattaca ainda não parei de ouvir esta música hoje... e o que canto... já me vieram pedir para cantar mais baixo!
domingo, julho 11, 2010
sábado, julho 10, 2010
sexta-feira, julho 09, 2010
Soirée
Já me lembrei porque não organizo muitas soirées cá em casa... porque dá uma trabalheira imensa! Amanhã vêm cá uns amigos jantar e embora eu tenha simplificado a ementa (queijos e vinho), vou obviamente fazer uma série de pequenos amuse geul. Eu sei que é só amanhã, mas hoje vou fazer as compras, confirmar se tenho tudo, para amanhã não ter de sair de casa...
quinta-feira, julho 08, 2010
Dance mood
Não conhecia, mandou-me há pouco um amigo meu. Já está nos favoritos e não parei de dar à perna desde que comecei a ouvir!
quarta-feira, julho 07, 2010
terça-feira, julho 06, 2010
segunda-feira, julho 05, 2010
domingo, julho 04, 2010
Igreja de São Roque
Fui tomar brunch com uma amiga minha. Fomos ao Café do Museu de São Roque (ali ao lado do Cauteleiro). O Café tem um pequeno jardim interior muito agradável. Ali estivemos, conversa para aqui, conversa para ali, fotos dos sobrinhos, ela e os ratos do laboratório, eu e o estágio em Paris, enfim, conversa de café... Quando saímos ela perguntou-me se eu conhecia a Igreja, que era lindíssima. Como não conhecia lá fomos... e é de facto é de cortar a respiração. O tecto é genial e toda a Igreja (contrariamente ao que se costuma ver por aí) está muito bem preservada. Vale a pena a visita.
sábado, julho 03, 2010
Duas propostas teatrais... a perder!
Sim, a perder. Mais vale ficar em casa e ver um filme da TVI ou aproveitar para ir ao supermercado. É tempo ganho. Estou a falar de O Ginjal ou os Sonhos das Cerejas de Mónica Calle e Sonho de uma Noite de Verão pelo Teatro Praga.
No primeiro caso existem ideias de encenação interessantes, um desenho de luz discutível mas com leitura... o problema está no elenco e na total falta de direcção de actores. É aqui que M. Calle falha. Alguns actores têm uma dicção de tal maneira má que não se percebe o que dizem (é o caso de Tiago Barbosa e Tiago Vieira [este último a tocar o limiar do insuportável]). Outros esquecem-se que num palco não se usa a mesma técnica que na Casa Conveniente, que o espaço é maior e que mal se viram de costas para o público os deixamos de ouvir (caso de Hugo Bettencourt, a própria Mónica Calle e Miguel Moreira [este com a agravante que quando se torna histérico o deixamos também de perceber]). Salva-se uma sempre correcta Mónica Garnel, uma muito interessante composição de Ana Ribeiro [talvez óbvia, mas eficaz] e a bonita voz [monocórdica mas bonita] de David Pereira Bastos. São 2 horas dolorosas... eu que sou fã da Mónica Calle saí tristíssimo...
Já o Sonho do Teatro Praga sofre de falta de humildade. Nos últimos anos o Teatro Praga tem beneficiado da credibilidade e do trabalho interessante que desenvolveram no início desta década. Ousaram, experimentaram e conseguiram alguns trabalhos muito bons. Mas daí à arrogância se instalar em cena foi um pulo. E de há uns dois ou três anos para cá não fizeram nada digno de registo. Já não há paciência para a pose de André e. Teodósio e de Patrícia da Silva [como lembro com saudade a primeira encenação (ou das primeiras) do André com interpretação da Patrícia e duas outras actrizes que não me recordo quem eram], não há paciência para o Pedro Penim fazer de Pedro Penim, a sempre divertida Cláudia Jardim a fazer mais do mesmo, o giro do Diogo Bento a tornar-se um arrogante Praga... havia mais uns quantos no elenco, não tão habitués e por conseguinte menos irritantes... bem, mas é mais um espectáculo cheio de reflexões e referências e poses e que se espreme, espreme, espreme e só se percebe que eles têm muito dinheiro e querem gastar... Fui-me embora no intervalo... não ia suportar mais duas horas daquilo...
No primeiro caso existem ideias de encenação interessantes, um desenho de luz discutível mas com leitura... o problema está no elenco e na total falta de direcção de actores. É aqui que M. Calle falha. Alguns actores têm uma dicção de tal maneira má que não se percebe o que dizem (é o caso de Tiago Barbosa e Tiago Vieira [este último a tocar o limiar do insuportável]). Outros esquecem-se que num palco não se usa a mesma técnica que na Casa Conveniente, que o espaço é maior e que mal se viram de costas para o público os deixamos de ouvir (caso de Hugo Bettencourt, a própria Mónica Calle e Miguel Moreira [este com a agravante que quando se torna histérico o deixamos também de perceber]). Salva-se uma sempre correcta Mónica Garnel, uma muito interessante composição de Ana Ribeiro [talvez óbvia, mas eficaz] e a bonita voz [monocórdica mas bonita] de David Pereira Bastos. São 2 horas dolorosas... eu que sou fã da Mónica Calle saí tristíssimo...
Já o Sonho do Teatro Praga sofre de falta de humildade. Nos últimos anos o Teatro Praga tem beneficiado da credibilidade e do trabalho interessante que desenvolveram no início desta década. Ousaram, experimentaram e conseguiram alguns trabalhos muito bons. Mas daí à arrogância se instalar em cena foi um pulo. E de há uns dois ou três anos para cá não fizeram nada digno de registo. Já não há paciência para a pose de André e. Teodósio e de Patrícia da Silva [como lembro com saudade a primeira encenação (ou das primeiras) do André com interpretação da Patrícia e duas outras actrizes que não me recordo quem eram], não há paciência para o Pedro Penim fazer de Pedro Penim, a sempre divertida Cláudia Jardim a fazer mais do mesmo, o giro do Diogo Bento a tornar-se um arrogante Praga... havia mais uns quantos no elenco, não tão habitués e por conseguinte menos irritantes... bem, mas é mais um espectáculo cheio de reflexões e referências e poses e que se espreme, espreme, espreme e só se percebe que eles têm muito dinheiro e querem gastar... Fui-me embora no intervalo... não ia suportar mais duas horas daquilo...
Um fato...
Tenho de comprar um fato para o baptizado do meu sobrinho... não é o tipo de coisa que mais visto, aliás tenho apenas um... onde vou ver isto? Não me apetece gastar muito dinheiro, porque não o vou usar muitas vezes...
sexta-feira, julho 02, 2010
Cortejar
E se de repente alguém te estiver a cortejar? Sabes distinguir cortejo da pura simpatia? Eu estou um pouco confuso...
quinta-feira, julho 01, 2010
Cérebro parado
Este calor deixa-me K.O.. O meu cérebro pára, não consigo raciocinar, não consigo fazer nada... pergunto-me porque não tenho coragem e emigro para um país nórdico?
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