E pronto, começou a chover e eu começo a odiar a minha casa... tenho 5 infiltrações... e uma delas parece uma cascata... Ai que giro que é morar numas águas furtadas... yeah right...
sexta-feira, outubro 29, 2010
quinta-feira, outubro 28, 2010
terça-feira, outubro 26, 2010
Madrid
Este ano ainda não fui a Madrid... como é lá isso possível?... e como o próximo fim-de-semana é o único que tenho livre até ao fim do ano... adivinhem onde vou no próximo fim-de-semana??
segunda-feira, outubro 25, 2010
... a 1000...
Desde que voltei de férias que ando a mil! Imensas coisas a fazer no trabalho e com a perspectiva de estar 3 semanas em Paris daqui a pouco, tenho mesmo que adiantar uma série de coisas... nem tempo para as minhas leituras blogueiras tenho tido, nem ginásio, nem cinema, nem estar com os amigos... é work work work... hoje estou de folga, mas ainda assim vou trabalhar ao fim do dia... enfim... ainda assim vou tentar por algumas coisas em dia...
sexta-feira, outubro 22, 2010
quinta-feira, outubro 21, 2010
A cidade que nunca dorme... #2
Ao terceiro dia resolvi diminuir o ritmo... passei a manhã a vaguear e fui até ao Whitney Museum. A principal razão foi ir ver as performances que a coreografa Trisha Brown ia apresentar no Museu, trabalhos que criou na década de 70 a pensar no espaço do Museu e que agora voltaram a ser apresentadas. De todas, a peça que acaba por se destacar (embora não tenha sido a minha preferida) é Walking on the wall em que Trisha Brown colocada os intérpretes na horizontal a percorrer as paredes de uma galeria. O efeito é de facto impressionante, parecendo vencer a força da gravidade.
Nessa noite, resolvi ir para East Village e ir à Segunda Avenida comer batatas fritas.
No dia seguinte fui até Queens para ir ao PS1 ver a exposição Greater New York...
E que bom que foi, saí de lá excitadíssimo e inspirado, com vontade de pegar numa câmara de vídeo e criar, criar, criar... Fiquei interessadíssimo no trabalho de algumas pessoas que mal conhecia ou que não conhecia de todo. Detext foi um dos casos. Havia várias peças ao longo do espaço mas a que mais me marcou foi um vídeo, em que se vê Nova Iorque ao fundo e em primeiro plano estão duas velas que vão derretendo, uma clara referência ao 11 de Setembro.
Gostei também do trabalho vídeo de Robbinschilds e da série de fotografias de Pinar Yolacan intitulada Mother Goddes series.
Gostei muito de rever um vídeo da LaToya Ruby Frazier Self portrait (United States Steel) e dos trabalhos de Ryan Mcnamara e Tommy Hantung. This is my life de Conrad Ventur foi a última peça que vi, uma instalação que utiliza a música e imagens de Shirley Bassey, projectadas através de uma pequena bola de cristal, que reflecte a imagem da diva, como se de uma bola de espelhos se tratasse. O efeito é muito engraçado.
Voltei a Manhatan e fui fazer shopping... comprei um saco lindíssimo na 8ª avenida e umas t-shirts giras na Broklyn Factory. Acabei a noite no Soho a jantar no Lombardi's (ao que parece a pizzaria mais antiga de Nova Iorque). O que sei é que a massa da pizza era super fina, estaladiça e óptima. E que tive que esperar por mesa.
No quinto dia, mais arte... Resolvi percorrer as galerias de Chelsea (o que sempre me trouxe agradáveis descobertas).
Lori Field foi a primeira que me fez sacar do caderninho e apontar o nome. Uma exposição muito interessante que se chamava The Sky is falling. Mas de cortar a respiração foi mesmo a exposição I was a child de Gottfried Helnwein. Não só pela técnica impressionante do senhor (eu ia jurar que se tratavam de fotografias e não de pinturas), mas também pelo tema tratado... este senhor já consta dos meus favoritos (uma das pinturas, um rapaz com uma pistola a apontar para um brinquedo, não me sai da cabeça).
Lori Field foi a primeira que me fez sacar do caderninho e apontar o nome. Uma exposição muito interessante que se chamava The Sky is falling. Mas de cortar a respiração foi mesmo a exposição I was a child de Gottfried Helnwein. Não só pela técnica impressionante do senhor (eu ia jurar que se tratavam de fotografias e não de pinturas), mas também pelo tema tratado... este senhor já consta dos meus favoritos (uma das pinturas, um rapaz com uma pistola a apontar para um brinquedo, não me sai da cabeça).
Lynn Goldsmith, noutro registo, também foi uma descoberta muito interessante.Já na área da fotografia manipulada (ela usa o seu rosto em corpos de manequim para representar uma série de icons do nosso tempo) a exposição The looking Glass tinha um humor muito particular.
Os “livros digitais” (Light Reading) de Airan Kang também foram engraçados.
Passei pelo Chelsea Market (que espaço tão engraçado) e fui à Phillips de Pury ver uma exposição de fotografias... Havia de tudo um pouco: Sebastião Salgado, Bettina Rheims, David Lachapelle, Alex Guofang Cao, Philip-Lorca Dicarcia, Helmuta Newton, Nan Goldin, Herb Ritts, Annie Leibovitz, Irving Penn, Richard Avedon, Zhang Peng e até a Helena Almeida (percebi depois que eram peças para leilão – a título de curiosidade as fotografias da Helena Almeida estavam avaliadas em cerca de $8.000).
Fui ver a peça “Freud's Last Session”, um texto muito bem escrito e com duas sólidas interpretações e em seguida, completamente extenuado, voltei ao Humus Place para jantar (era perto do teatro).
Fui ver a peça “Freud's Last Session”, um texto muito bem escrito e com duas sólidas interpretações e em seguida, completamente extenuado, voltei ao Humus Place para jantar (era perto do teatro).
O sexto dia foi para rever e estar em alguns sítios de que gosto tanto... A 5ª Avenida (estar, sentir o frenesim), a Grand Central Station (que edifício lindo), a Public Library (adoro), Bryant Park, a City Bakery (haverá cookies melhores do que aqui?), East Village e Greenwich. Foi passear, passear, passear. Jantei num restaurante dito orgânico – Slice – que recomendo vivamente.
a continuar...
quarta-feira, outubro 20, 2010
domingo, outubro 17, 2010
sábado, outubro 16, 2010
quinta-feira, outubro 14, 2010
Novidades do Portimonense
La se vai mantendo... na 7ª jornada está em 13º, ligeiramente afastado da "linha d'água", com os mesmos pontos que o Beira-Mar e a (para já) confortáveis 4 pontos dos dois último lugares. O próximo jogo é com o Benfica, dia 24. A ver.
A cidade que nunca dorme...
A minha relação com New York amadureceu. Depois da loucura da paixão a nossa relação tornou-se mais tranquila. Permiti-me saborear, viver a cidade. Deixar-me envolver pelas suas pequenas coisas, deixar que me surpreenda, surpreende-la. Respeitá-la enquanto todo, mas saber criticá-la quando necessário. E acarinhá-la sempre. E dizer-lhe constantemente que a amo... e que a amarei sempre. Nisto se tornou a minha relação com New York.
O primeiro dia foi tranquilo... sai de Lisboa ao meio-dia, cheguei a New York a meio da tarde... enfim tão tranquilo quanto a cidade permite que o seja. A primeira coisa que me atingiu foi o movimento.
Centenas, milhares de pessoas à minha volta, em constante rodopio, gente que não pára, mas que te olha nos olhos e sorri.
E os cheiros... os cheiros das "nuts" torradas com mel, os pretzel, os hotdogs, tudo cheiros excessivos, mas que são a essência do perfume nova iorquino. Acabei a noite a jantar no Hummus Place que descobri há no início de 2009.
No segundo dia foi o barulho que se instalou em mim. O trânsito, as constantes obras, as sirenes da polícia ou dos bombeiros, os rádios, as vozes... é infernal, mas ao mesmo tempo... é melódico... parece que alguém está ali a orquestrar aquilo tudo. Imaginar New York em silêncio é... aterrador. Andei pelas 8ª e 9ª Avenidas, pelo Meatmarket district, fiz o primeiro shopping das férias. E fui percorrer o High Line, uma antiga linha de comboio convertida em passeio / jardim. É super agradável, de repente é mais um espaço onde se pode ir ler um livro e relaxar e... ouvir a cidade.
Almocei no Blossom um restaurante vegetariano óptimo (enfim, foi quase à hora do lanche) e rumei ao Market NYC. À noite fui ao The Kitchen ver uma coreografia do Christian Rizzo.
(depois continuo...)quarta-feira, outubro 13, 2010
terça-feira, outubro 12, 2010
sexta-feira, outubro 01, 2010
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