Por norma não vou ver um filme ou um espectáculo ou uma exposição porque a temática é gay. Não tenho vocação para partidário, panfletário, activismo, brotherhood, whatever. Ou há um interesse artístico (e pode ser um interesse temático) ou não há. E se não há... não vou.
Este ano o programa do Queer Lisboa tem algumas coisas que quero ver (e antes de mais, o programa impresso tem muito bom ar). Plein Sud de Sébastien Lifshitz, Fake Orgasm de Jo Sol, Cellar de Steve Staso, Boys just Wanna have fun de Luís Hipólito e Margarida Moura Guedes, my own orivate library de Beate Kunath, Dzi Croquettes de Tatiana Issa e Raphael Alvarez e Plano B de Marco Berger... E há ainda umas curtas... Agora, terei agenda para isto tudo?
4 comentários:
Eu digo sempre que não transporto bandeiras, nem as minhas nem as dos outros, mas este festival de cinema tem valido muito a pena. Ainda não olhei com atenção para o cartaz deste ano, mas de certeza que vou andar por lá. Os anos anteriores, salvo algumas excepções, foram bastante bons.
Acho que no ano passado não fui ver nada...
É um bom ano, sem dúvida.
No ano passado ainda vi lá alguns bastante interessantes... deste ano nem sequer vi a agenda. Selecciona aí uns que eu goste e diz-me quando lá devo aparecer sff!
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