Tenho estado a contactar a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens por causa de um projecto. A legislação é estranha (aliás, como é sempre que se generaliza situações). Pergunto-me se em vez de atestados de médicos de trabalho e declarações da escola e trinta por uma linha, não seria mais eficaz os técnicos deslocarem-se aos locais para averiguarem em que condições e as razões que levam à necessidade da participação de um menor num projecto. Neste caso seria chumbado. Não é preciso, um adulto poderia fazer o mesmo. Mas um menor é... mais engraçado. E vais ser aprovado. Foi apresentada toda a documentação necessária...
quinta-feira, agosto 21, 2014
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